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Política, Educação, Ciência e Cultura 

Segundo Datafolha, dois terços dos brasileiros têm medo de sair à noite. Número é maior entre as mulheres, pessoas pretas e moradores de regiões metropolitanas

De acordo com o Datafolha, quase dois terços dos brasileiros têm medo de sair à noite nas ruas de suas cidades. São 37% os que afirmam se sentir muito inseguros após escurecer em relação ao que percebiam há um ano, e 27% os que dizem ter um pouco de insegurança.


A pesquisa, que ouviu 2.556 pessoas com mais 16 anos, fez duas questões sobre percepção de medo dos brasileiros: o temor de frequentar ruas de sua cidade e de seu bairro, mais próximas das residências. O número dos que se sentem muito inseguros cai para 31% no segundo grupo.

25% disseram se sentir um pouco inseguros em seus bairros e 27% se sentem assim em relação à cidade toda. Já iguais 23% nos dois grupos se dizem “mais ou menos seguros”, enquanto 14% se sentem muito seguros nas suas cidades — ante 22% daqueles que dizem o mesmo sobre seus bairros.


Mulheres (53% da amostra total de entrevistados) temem mais as ruas de suas cidades no período noturno: 45% delas, contra 27% dos homens. Apenas 9% das entrevistadas se dizem muito seguras. Indo ao encontro dos números de violência racial, 42% dos pretos se sentem muito inseguros, contra 34% dos brancos e 36% dos pardos.


O corte regional só traz diferença quando é avaliada a região Sul do país. Ali, 28% se dizem muito seguros em seus bairros à noite. Nas outras regiões, o índice varia de 20% a 21%.


A sensação de segurança também é maior no interior do país. Entre moradores de regiões metropolitanas, 48% se dizem muito inseguros à noite em suas cidades, número que cai a 28% em municípios interioranos.


O Datafolha também fez perguntas sobre o interesse do brasileiro em armas de fogo como forma de defesa pessoal. Questionados se já pensaram em comprar uma arma para se defender da violência, 72% dos entrevistados dizem que não, o mesmo índice de 2019 (73%), no início do governo de Jair Bolsonaro (PL), que é declaradamente a favor do armamentismo. Vale destacar ainda que a taxa de 2022 é oito pontos percentuais a menos do que a de 2005.


Entre os que aprovam o governo (25% do total da pesquisa), o índice de quem já pensou em adquirir uma arma salta de 28% no geral para 40%.


Fonte: Observatório do Terceiro Setor

Foto: Adobe Stock

Estudo de pesquisadores dos Estados Unidos e da Universidade de Brasília apontam que o Brasil tem o segundo Congresso mais caro do mundo: cada parlamentar brasileiro custa R$ 23,8 milhões por ano

O Brasil tem o segundo Congresso mais caro do mundo. Cada parlamentar brasileiro custa ao país pouco mais que US$ 5 milhões por ano, ou seja, cerca de R$ 23,8 milhões. A informação é de um estudo de pesquisadores das universidades de Iowa e do Sul da Califórnia e da Universidade de Brasília. Segundo o estudo, o país perde apenas para os Estados Unidos em números absolutos.


Em relação à renda média dos cidadãos, o Brasil é o que mais gasta com parlamentares: o gasto com cada congressista corresponde a 528 vezes a renda média dos brasileiros. Em segundo lugar, vem a Argentina, que gasta o equivalente a 228 vezes a renda média local com seus congressistas. Para realizar o cálculo, os pesquisadores compararam o orçamento dos parlamentos e congressos de 33 países, compilados pela União Parlamentar Internacional (IPU, na sigla em inglês); o Banco Mundial e o escritório do FED (o Banco Central dos EUA) em St. Louis, no Missouri.


Em 2020, o orçamento da Câmara e do Senado brasileiros somaram US$ 2,98 bilhões – ou 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Nos Estados Unidos, o valor total chegou a US$ 4,73 bilhões, o que representa apenas 0,02% de tudo que o país produziu naquele ano.

Em 2022, Câmara, Senado e Tribunal de Contas da União têm R$ 14,5 bilhões de orçamento autorizado. O maior limite de gastos é o da Câmara (R$ 6,95 bilhões), seguido pelo Senado (R$ 5,1 bilhões) e o Tribunal de Contas (R$ 2,4 bilhões) – apesar do nome, este último não é parte do Poder Judiciário, e sim um órgão de assessoria do Legislativo.


Juntos, os três somam mais de 20 mil pessoas, sendo que a Câmara é a que possui a maior força de trabalho. Atualmente, são 14.778 servidores comissionados, efetivos (concursados) e estagiários, sendo o maior grupo o dos assessores dos gabinetes (10.821), os chamados secretários parlamentares. No Senado, há outros 6.132 servidores, sendo a maioria (4.121) de comissionados. Já o TCU conta com outras 831 pessoas na força de trabalho.

Fonte: Observatório do Terceiro Setor

Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

IPTU pode ser pago com 10% de desconto até 29 de abril

O Executivo Municipal prorrogou o prazo para pagamento da cota única do IPTU 2022. Os contribuintes de Camaquã terão desconto de 10% realizando o pagamento da cota única do IPTU até o dia 29 de abril. Neste ano, além do desconto valer para o pagamento em cota única, também é possível garantir o desconto em pagando em 2 parcelas no boleto/carnê ou em 4 parcelas no cartão de crédito. Já os contribuintes que optarem pelo parcelamento em até 10 vezes sem juros terão alteração no vencimento das três primeiras parcelas. A 1ª e a 2ª parcela são prorrogadas até o dia 29 de abril e a 3ª fica prorrogada para o dia 31 de maio.

O pagamento pode ser efetuado no caixa da prefeitura ou através dos bancos conveniados: Banco do Brasil, Banrisul, Caixa Federal, ou pelo cartão de crédito no caixa da Prefeitura. Para mais informações ligue (51) 3671.7204.


Confira o cronograma do IPTU 2022:


COTA ÚNICA – 10% desconto – ATÉ 29/04

2x (Boleto/Carnê) – 10% desconto – ATÉ 29/04 e 31/05

4x (Cartão de Crédito) – 10% desconto – ATÉ 29/04


10 PARCELAS – sem desconto:


1ª – 29 de abril

2ª – 29 de abril

3ª – 31 de maio

4ª – 8 de junho

5ª – 8 de julho

6ª – 8 de agosto

7ª – 8 de setembro

8ª – 8 de outubro

9ª – 8 de novembro

10ª – 8 de dezembro


Fonte: Prefeitura de Camaquã

Foto: Divulgação

leandro.neutzlingbarbosa@gmail

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